Maior eficiência, menor consumo de combustível, maior silêncio de operação, menor custo de produção e de manutenção. É assim que a Boeing resolveu demarcar a sua entrada no século XXI com a realização do primeiro voo de testes do Boeing 787.
O novo avião, que voou pela primeira vez depois de mais de 14 anos de seu antecessor - o 777 -, pretende concorrer diretamente com o A380 da concorrente européia Airbus. E, ao que tudo indica, mesmo estando com dois anos de atraso, tem boas chances de ganhar. Uma de suas vantagens, por exemplo, é de, por ser uma aeronave de tamanho "normal", poder trafegar por todos os aeroportos que suportam os modelos anteriores, o que não necessariamente ocorre com o gigante A380.
Alguns dados interessantes do B787 Dreamliner:
E parece que a atitude pró-ambiente (na verdade, pró-bolso das companhias aéreas), tão propagada pela nova geração Boeing, tem tido sucesso. A Airbus promete a fabricação, nos próximos anos, do A350, com até 30% de economia de combustível em comparação com os atuais.
É ver pra crer.
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O novo avião, que voou pela primeira vez depois de mais de 14 anos de seu antecessor - o 777 -, pretende concorrer diretamente com o A380 da concorrente européia Airbus. E, ao que tudo indica, mesmo estando com dois anos de atraso, tem boas chances de ganhar. Uma de suas vantagens, por exemplo, é de, por ser uma aeronave de tamanho "normal", poder trafegar por todos os aeroportos que suportam os modelos anteriores, o que não necessariamente ocorre com o gigante A380.
Alguns dados interessantes do B787 Dreamliner:
- O 787-8 Dreamliner transportará 210 a 250 passageiros em rotas de 14.200 a 15.200km.
- O 787-9 Dreamliner transportará 250 a 290 passageiros em rotas de 14.800 a 15.750km.
- O 787-3 Dreamliner acomodará de 290 a 330 passageiros em rotas menores de 4600 a 5650 km.
- Os aviões usarão 20% menos combustível que os atuais de mesmas dimensões, à velocidade de Mach 0.85 (915 km/h), além de maior capacidade de bagagem.
- Até 50% da estrutura primária - incluindo asa e fuselagem - será feita de materiais compostos.
E parece que a atitude pró-ambiente (na verdade, pró-bolso das companhias aéreas), tão propagada pela nova geração Boeing, tem tido sucesso. A Airbus promete a fabricação, nos próximos anos, do A350, com até 30% de economia de combustível em comparação com os atuais.
É ver pra crer.
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