9.5.12

O bendito padrão brasileiro de tomadas...

Todo bom viajante sabe que existem vários padrões de tomadas espalhados pelo mundo. Para evitar surpresas desnecessárias, há no mercado vários adaptadores universais que são vendidos por aproximadamente 30 dólares americanos.

O interessante, porém, é refletir que, até alguns anos atrás, o padrão brasileiro - ou a falta de um padrão brasileiro - fazia com que utilizássemos frequentemente tomadas compatíveis com os padrões europeu e americano, até que, do nada, alguém teve a brilhante idéia de impor um novo padrão, de três pinos redondos, que não é usado em nenhum outro lugar do mundo.

Em outras palavras, ao invés de se aproveitar o "não-padrão" já existente, criou-se um novo, único e inútil. Disseram, então, que esse novo era copiado do modelo suíço, provavelmente pra tentar se aproveitar do senso comum de que tudo que suíço é moderno, eficiente e funcional. Mas dêem uma olhadinha nesse vídeo abaixo e tirem as suas próprias conclusões...




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28.4.12

Up-to-date: Feira de Mataderos - um programa muito legal em Buenos Aires!

A videodica do Viajante Amador de hoje para quem vai a Buenos Aires é dar um pulinho na Feira de Mataderos. Dá uma olhada:




E apenas uma correção: a Feira funciona aos domingos, das 11:00 às 20:00. 

A forma mais prática de chegar lá é tomando qualquer um dos seguintes ônibus: 36, 55, 92, 63, 80, 92, 97, 103, 117, 126, 141, 155, 180 e 185. Desses todos, o mais prático é o 126, pois corta a maioria dos bairros onde se encontram os turistas.

Abraço!

Posts da série "Buenos Aires, Argentina":

Destino: Buenos Aires - Roteiro para 4 dias
Viajando para a Argentina: levar Dólar, Peso ou Real? O que é melhor?
Up-to-date: Buenos Aires - Quanto levar para gastar?
Up-to-date: Buenos Aires - andando de ônibus e economizando pesos...
Up-to-date: Feira de Mataderos - um programa muito legal em Buenos Aires!
Mi Buenos Aires Querido (pero no mucho)...
Leitores pelo Mundo: os leões e tigres de Fernando no Zoo de Luján
Up-to-date: Buenos Aires Bus - O ônibus turístico de Buenos Aires
Up-to-date: Buenos Aires, julho de 2011: O Melhor Tango
Up-to-date: Buenos Aires, julho de 2011: Internet Pré-paga no seu Smartphone!
Up-to-date: Buenos Aires - Dúvida cruel: Freddo, Persicco ou Munchi's?
Up-to-date: Chan Chan: um peruano delícia em Buenos Aires
Las Violetas: café com charme e distinção em Buenos Aires.



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16.4.12

Up-to-date: Buenos Aires - andando de ônibus e economizando pesos...

Andar de önibus por Buenos Aires é o maior barato. Além dos janelões imensos que permitem uma bela vista panorâmica das ruas e avenidas da capital portenha, a tarifa mais cara custa, a preço de hoje, meros 52 centavos de Real.

O Viajante Amador preparou um vídeopost explicando o passo-a-passo para você ganhar a cidade economizando preciosos pesos. Dá uma olhada:


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15.3.12

Videopost: Modernidades...

É lugar comum, ao se falar de Japão, mencionar as palavras "tradição" e "tecnologia". E uma boa série de posts sobre Tóquio não poderia deixar esses assuntos de fora, não é mesmo?

No caso da megalópole, tecnologia avançada é a receita do sucesso para se administrar, com perfeição, um aglomerado urbano de mais de 35 milhões de habitantes.

Mas a tecnologia de ponta também se manifesta em coisas mais simples, como podemos ver no vídeopost abaixo. Dá só uma olhadinha:



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6.3.12

Videopost: Entre estações...

Um passeio entre estações do metrô de Hong Kong...




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26.2.12

24.2.12

Afogar ou não afogar: eis a questão...


Definitivamente, o visitante que vem a Tóquio precisa aprender a comer usando o Hashi (palitinhos). Os talheres ocidentais nem sempre estão disponíveis (aliás, quase nunca, exceto em restaurantes caríssimos).

No Brasil, temos várias oportunidades de praticar essa arte em restaurantes e os palitos também se encontram à venda em supermercado. A coisa toda não é difícil, bastando apenas disciplina.

Mas mesmo com toda a técnica, sempre surge uma dúvida: afogar ou não afogar o Gohan?

Gohan é o arroz branco tipicamente japonês. Por ser cozido no vapor, ele fica todo compactado e vem em pequenos blocos ao se puxá-lo com os hashi. O problema é que, às vezes, ele não tem gosto de nada e bate a maior vontade de tacar molho shoyu encima...

Meu conselho: não faça isso. Ao afogar o Gohan, o arroz ficará todo soltinho (parecendo aqueles parboilizados escorridos) e pinçar um a um é uma tarefa muito ingrata. Recorra aos temperos secos (normalmente oferecidos nos restaurantes) ou então coloque apenas umas gotinhas de shoyu. Vá por mim...

Abraço!

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Uma visita ao inferno...

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Se "inferno" fosse escrito com oito letras, seriam elas: P-A-C-H-I-N-K-O.

"Pachinko" é o nome que se dá a umas maquininhas de fliperama cujo único objetivo é torcer para que bolinhas de metal caiam em determinados buracos no tabuleiro. E só.

É algo super comum no Japão, desde quando, pela década de 80, assistia a documentários sobre esse país aqui.

Mas o jogo, em si, nem é o pior. Um verdadeiro "preview" do inferno a gente tem ao entrar numa casa de Pachinko. São dezenas, às vezes centenas, dessas maquininhas que, além do barulho das bolas, insiste em cada uma ser acompanhada de sons eletrônicos incrivelmente alto. Tenho certeza que além da surdez, algumas horas nesses troços aqui dão "barato"...

Segue o vídeo da visita:



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22.2.12

Uma noite no hotel-cápsula...

Em agosto de 2011, achei bizarramente interessante a experiência narrada por Raul Kawamura nos hotéis-cápsula de Tóquio.

Curioso que sou, resolvi conferir se a coisa era tão ruim assim.

Estive num deles há poucos dias, o Green Plaza Shinjuku, pertinho das movimentadíssimas estações de trem da região de Shinjuku e ao lado do bairro da "Luz Vermelha", o Kabukicho. A escolha desse, dentre vários nessa mesma região, foi a presença de um "onsen" (spa tradicional japonês) em suas instalações, o que cairia muitíssimo bem depois de dois dias inteiros entre aeroportos e aviões, além de algumas horas de passeio pela cidade. Mas fica uma ressalva: tatuados não são aceitos.

De fato, logo na entrada se deixa o tênis/sapato num armário:


Em seguida, o hóspede vai até a recepção e faz o pagamento. No Green Plaza, eles cobravam 4300 Ienes pela cápsula "simples" e 4800 pela "atualizada", o correspondente a 43 e 48 Euros, respectivamente. A diferença de uma pra outra é a espessura do colchão e do travesseiro. Nada além disso.

Após o pagamento, recebe-se tolha, roupão e um bracelete contendo o número da cápsula e uma chave para o armário das roupas, bolsas e tudo mais que você tenha trazido consigo da rua:


Além do Spa, o hotel dispõe também de restaurante, serviços de lavanderia, massagem e venda de roupas de "emergência" para se ir ao trabalho no dia seguinte.


Banho tomado, roupas limpas e dentes escovados, agora é só ir para a cápsula. Isso eu gravei em vídeo pra vocês. Espero que gostem.


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13.2.12

Lost in Translation...


"Por favor, fique lentamente com cápsula limpa com TV". Afinal de contas, "Estamos abertos 24 horas gratuitamente. Brown-ensacamento é OK". "Atualizado com o suor derramado a fadiga do dia?", então é só descansar nos "Estiráveis ​​banhos membros disponíveis 24 horas por dia de curso".

Entendeu? Eu também não.

Dentro das incansáveis pesquisas para a minha ida a Tóquio, me deparei com algumas situações engraçadíssimas.

A maior parte dos sites possui o link "English", onde, com um cliquezinho, tudo o que você queria saber aparece de forma rápida e fácil em um inglês bastante conciso e objetivo.

Já em outras páginas, não há essa mordomia. Das duas, uma: ou você faz um curso relâmpago de japonês, ou então, ao navegar pelo Google Chrome, opta por clicar no botão da tradução automática.

Antes não se pedisse a tradução. Dá cada coisa bizarra... A foto de cima ilustra bem isso, com as induvidosas informações sobre um dos hotéis-cápsula que estou pesquisando para passar uma noite (é isso mesmo, você leu bem: vou passar uma noite num hotel-cápsula...).

E se você ainda tem dúvidas da eficiência da tradução, segue outra captura de tela:


Que bom que eles têm ar condicionado 24 horas, né? E que tranquilidade não precisar de garantia de depósitos desnecessários para pessoas e bebidas alcoólicas, não?

É como dizem: pra bom entendedor, meia palavra basta.

Abraço!


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