Um emprego chato em Brisbane (Austrália), uma vida entediante e uma resolução: largar tudo e viajar toda a Ásia.
Um site pra registrar tudo e atualizar a família das andanças.
Certo dia, um amigo vira pra ele e diz: "faz aquela dança que eu gravo".
A dancinha desengonçada foi gravada uma vez. Alguém viu, gostou, passou o link adiante e assim surgiu um hit na internet.
Até que uma empresa resolveu perguntar ao cara se ele gostaria de viajar para outros lugares e fazer a dancinha.
Assim nasceu, em 2005, o projeto "Where the hell is Matt". 6 meses, 39 países e 7 continentes.
Aqui no Brasil, ele dançou no Rio e em São Paulo. Lembro que até saiu no Fantástico à época.
Hoje em dia, Matt vive com a namorada e um cachorro em Seattle, nos Estados Unidos.
Os vídeos das danças são lindos. Não falo da dança em si, que é uma grande bobagem. Falo do mundo, das diferenças de paisagens, cores, pessoas. O terceiro deles, de 2008, além de belo, emociona, pois Matt dança com a participação dos nativos locais. E aí é que vemos como esse mundão é enorme e que uma existência só não dá conta de ver tudo.
Para nós viajantes, amadores ou profissionais, Matt realizou o nosso grande sonho de rodar o planeta.
O link legal que passo pra vocês, hoje, é "Where the hell is Matt?" Eu adorei.
Gostou do post? Clique no botãozinho "+1" abaixo e ajude-nos a divulgá-lo.
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Certo dia, um amigo vira pra ele e diz: "faz aquela dança que eu gravo".
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Até que uma empresa resolveu perguntar ao cara se ele gostaria de viajar para outros lugares e fazer a dancinha.
Assim nasceu, em 2005, o projeto "Where the hell is Matt". 6 meses, 39 países e 7 continentes.
Aqui no Brasil, ele dançou no Rio e em São Paulo. Lembro que até saiu no Fantástico à época.
Hoje em dia, Matt vive com a namorada e um cachorro em Seattle, nos Estados Unidos.
Os vídeos das danças são lindos. Não falo da dança em si, que é uma grande bobagem. Falo do mundo, das diferenças de paisagens, cores, pessoas. O terceiro deles, de 2008, além de belo, emociona, pois Matt dança com a participação dos nativos locais. E aí é que vemos como esse mundão é enorme e que uma existência só não dá conta de ver tudo.
Para nós viajantes, amadores ou profissionais, Matt realizou o nosso grande sonho de rodar o planeta.
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