Fofo, né? Fonte: fotocomedia.comAnteontem, recebi um email com a colagem de uma notícia com a seguinte manchete: "Air France-KLM vai cobrar assento extra para passageiros obesos". Na hora, pensei que a aérea também tinha pego "lipofobia"...
Ainda hoje, no entanto, surgiu a confirmação de que tudo não passou de um mal entendido e que não se tratará de obrigação, mas sim de uma faculdade do passageiro comprar o segundo assento, pagando 75% da tarifa normal, com direito a reembolso caso o voo não esteja lotado. Para maiores detalhes, clique aqui ou aqui (apesar de a fonte ser a mesma, qual seja, a agência de notícias EFE).
Aproveitando o embalo dessa polêmica, pergunto eu: e no caso dos passageiros mais altos ou com pernas mais longas, que não têm espaço onde pôr as pernas porque a distância entre as fileiras está cada vez menor?
A United Airlines, por exemplo, tem uma "categoria", chamada "economy plus", em que as fileiras dão aos passageiros 15 centímetros a mais de espaço, desde que se pague um valor "extra".
Tudo bem. Beleza. Perfeito eles permitirem que se "compre" mais espaço. Mas no caso dos mais altos (como eu, que tenho quase 1,88m), o que eles vão fazer? Impor o pagamento extra? Em agosto do passado, quando fiz vários voos pela UA, em todos eles eu ia ao check-in sempre com a intenção de mendigar um assento na saída de emergência.
Agora em maio de 2010, vou aos EUA, pela TAM, e já estou em pânico, imaginando se vou conseguir a saída de emergência, ou se vou passar 9/10 horas com as pernas no corredor, como aconteceu comigo no Recife-Paris que fiz em 2008.
Minha gente, isso é certo?
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Aproveitando o embalo dessa polêmica, pergunto eu: e no caso dos passageiros mais altos ou com pernas mais longas, que não têm espaço onde pôr as pernas porque a distância entre as fileiras está cada vez menor?
A United Airlines, por exemplo, tem uma "categoria", chamada "economy plus", em que as fileiras dão aos passageiros 15 centímetros a mais de espaço, desde que se pague um valor "extra".
Tudo bem. Beleza. Perfeito eles permitirem que se "compre" mais espaço. Mas no caso dos mais altos (como eu, que tenho quase 1,88m), o que eles vão fazer? Impor o pagamento extra? Em agosto do passado, quando fiz vários voos pela UA, em todos eles eu ia ao check-in sempre com a intenção de mendigar um assento na saída de emergência.
Agora em maio de 2010, vou aos EUA, pela TAM, e já estou em pânico, imaginando se vou conseguir a saída de emergência, ou se vou passar 9/10 horas com as pernas no corredor, como aconteceu comigo no Recife-Paris que fiz em 2008.
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